Compositor: Jonas Björler / Tomas Lindberg
Nascido de sermões desarmônicos
Fenômenos do profundo
Dilacerados por dores fantasmas
Nas sombras veladas, nosso túmulo
Uma linguagem morta e dissonante
Despertada de seu sono
A flor sempre aberta
Esse panteão da condenação
Enquanto abrimos o abismo
O vazio sem sono e voraz
Do vórtice da frieza venenosa
Famintos e cegos, eles atacam
Coroados com uma morte inimaginável
Rodeados, sob cerco
Os abismos negros ímpios
Onde nenhum sonho chega
A raiva cega da nossa revolução
Enquanto nos afogamos nesses salões
Blasfemo, insondável
Manifestado de dentro dessas paredes
Enquanto abrimos o abismo
O vazio sem sono e voraz
Do vórtice da frieza venenosa
Famintos e cegos, eles atacam
Coroados com uma morte inimaginável
Rodeados, sob cerco
Os abismos negros ímpios
Onde nenhum sonho chega
Cultura de sonhos sem forma
Mares abismais e febris
Distorções prismáticas
Coroados com uma morte inimaginável
Rodeados, sob cerco
Os abismos negros ímpios
Onde nenhum sonho chega