Compositor: Jonas Björler / Tomas Lindberg
Mascarado em fraqueza misericordiosa
Um tributo de presa de ritual
A superfície congelada se racha
Vestida em graça icônica
O vazio sem fundo velado pela fumaça
Inunda o poço dos sonhos
O martírio da perfeição
Uma construção fantasma morta
A anestesia da repetição
Deixa a monotonia e isolamento reinar
A persistência desaparecerá como adagas?
Adagas da névoa negra
Silencie agora, os hinos e dogmas
Cinismo reproduzido
Os relevos observam invisíveis
Em formas enroladas e rígidas
Uma ideologia solidificada
Os fragmentos perdidos no tempo
Das paredes interiores inacessíveis
O elitismo deles nos deixam cegos
Olhos intermináveis, eles nos observam invisíveis, morrendo de fome por sí mesmos em mim
Mascarado em fraqueza misericordiosa
Um tributo de presa de ritual
A superfície congelada se racha
Silencie agora, os hinos e dogmas
Cinismo reproduzido
Os relevos observam invisíveis
A persistência desaparecerá como adagas?
Adagas da névoa negra
Adagas da névoa negra
Adagas da névoa negra