Compositor: Jonas Björler / Tomas Lindberg
Sonhos prodigiosos, emaranhados e negros
Enrolados nos cantos da vida
Alucinações, gravadas em nossos ossos
Vidas fúteis e monótonas
O círculo de veneno, olhos dentro dos olhos
O quão negra é nossa loucura
Salvação espectral, desenrolando-se
Através de noites labirínticas
Para carregar essas notas mortas
Enquanto olhamos para o abismo
Nossa ruína, maldosa e negra
Dentro do vazio faminto
Desumanização de nossa arte e cultura
Pai dos horrores
A humanidade nada mais é do que carne autoconsciente
O triunfo de nosso próprio engano
As estruturas que agora desmoronam
A liturgia febril
Preta com as cicatrizes da loucura
Nós nos escondemos dentro de nossas criptas
Através de ventos loucos de terror
Sonhos são perturbados
Em pulso após pulso celeste
Mais antigo que a escuridão, cores desconhecidas
Dentro do poço da morte
Sonhos heroicos agora pisoteados
Por figuras em mantos cor de ferrugem
Uma região iluminada
Na madrugada nuclear
As estruturas que agora desmoronam
A liturgia febril
Preta com as cicatrizes da loucura
Nós nos escondemos dentro de nossas criptas
E como toda esperança se torna negra
Na noite sem sonhos
Como toda esperança se torna negra
De pessimismo e paradoxo
Sem esperança - tudo preto
Sem esperança - tudo preto
E como toda esperança se torna negra
Na noite sem sonhos
Como toda esperança se torna negra
De pessimismo e paradoxo
De pessimismo e paradoxo
De pessimismo e paradoxo